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Catira: música, dança e poesia do mundo rural (Uberaba - Século XX)

Tipo de documento:
Dissertação de mestrado

Autor:
Rédua, Wagner Cesar

Orientador:
Machado, Maria Clara Tomaz

Local:
UFU/MG - DH

Data:
2010

Publicação - Livros / Artigos

Palavras-chave:
Catira Cultura Popu-lar Dança História Sociabilidade

Resumo:
Texto em formato digital: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16381

Uberaba, uma cidade do século XIX, situada no Sertão da Farinha Podre, interior de Minas Gerais, tem como uma das características mais marcantes de seu desenvolvimento econômico e das relações sociais daí advindas, a produção do gado zebu. Acreditamos que os homens, ao produzirem suas relações sociais, produzem simultaneamente cultura e é nesse viés que se insere o catira como uma prática cultural popular rural. Essa manifestação rica de significados por envolver dança, música e versos poéticos, permite reconstituir a história de um mundo caipira, entrelaçado à vida urbana, no qual o trabalho e as sociabilidades se fundem e cujos traços são permeados pela circularidade cultural que deixa entrever influências portuguesas, indígenas e africanas. O século XX como corte cronológico se justifica na intenção mesma de captar o catira como prática cultural popular que gestada no mundo rural, se transforma, se reinventa, acompanhando as mudanças do processo histórico no qual se insere.

Fontes:
1. HISTÓRIA DE VIDA
2.1 ENTREVISTAS / DEPOIMENTOS*
2.1.1 Amélio Messias dos Santos: lavrador e violeiro - Campo Florido (MG). Entrevistado por
funcionário do Arquivo Público de Uberaba, em 10 de junho de 1993.
2.1.2 Isaltina Maciel de Melo - Ponte Alta (Uberaba-MG). Entrevistada por funcionários do
Arquivo Público de Uberaba, em 20 de julho de 1993.
2.1.3 Luzia Silva Monteiro, esposa do Dico – Distrito da Baixa (Uberaba-MG). Entrevistada
por funcionário do APU, em 10 de junho de 1993.
2.1.4 Manoel Teles da Silva, 76 anos: lavrador, mestre de obras e violeiro – Santa Rosa de
Lima (Bairro rural de Uberaba-MG). Entrevistado por Heladir Serafina e Luiz Celulari, para
o Arquivo Público de Uberaba, em 11 de junho de 1993. Numa visita a Manoel Teles em
vida, juntamente com Romeu Borges, tivemos a oportunidade de tirar o que provavelmente
seja a última fotografia desse velho catireiro.
2.1.5 Narciso Antônio de Oliveira, 70 anos: trabalhador rural e violeiro – Arraial (Capelinha
já é um bairro, atualmente!) da Capelinha (Uberaba-MG). Entrevistado por funcionários do
Arquivo Público de Uberaba, em 21 de junho de 1993.
2.1.6 Rosemar Rodrigo Monteiro, apelidado Dico - Distrito da Baixa (Uberaba-MG).
Entrevista concedida ao APU, em 10 de junho de 1993.
2.1.7 Ranulfo Borges Morais (Sinhô Borges), 74 anos – Uberaba (MG). Entrevistado por
Paulo Lemos, em 11 de maio de 1993.
2.1.8 Santinho Souto Melo, 88 anos – Conquista (MG). Entrevistado pelo APU, em 1993.
Transcrição: Departamento Sonoro.
2.1.9 Romeu Borges, 74 anos – Uberaba (MG). Atualmente é o catireiro mais conhecido de
Uberaba. Criador de gado, Romeu divide o tempo entre a fazenda e a casa em Uberaba e,
sempre que tem oportunidade participa de catira na cidade. Dançou com Ana Botafogo, ela no
balé clássico e ele no catira e isso deu margem para outras apresentações com o balé, nos
shows organizados por Marta Enes.
2.1.10 Roberto de Araújo :operário aposentado - Capelinha do Barreiro. Entrevistado pelo
APU, em 07 de junho de 1993.
2.1.11 Luzia Silva Monteiro. Entrevista concedida ao Arquivo Público de Uberaba, em 1993.

*
As idades correspondem à época da entrevista.
186
2.1.12 Geraldo Quirino de Souza (Toninho da Marieta), em entrevista concedida ao APU, por
Maria Aparecida Rodrigues Manzan, em 06 de abril de 1986.
2.1.13 Juarez Rodrigues da Cunha, 63 anos. Natural de Uberaba, filho de Manuel Rodrigues
da Cunha. Entrevista concedida ao APU, em 03 de julho de 1993, em São Paulo.
2.1.14 Vilmondes Borges: fazendeiro – Uberaba. Entrevista concedida ao APU, em 30 de
abril de 1993.
2.1.15 Paulinho Cury: sitiante – Uberaba. Entrevista concedidas: ao APU, realizada por Sônia
Maria Fontoura, em 23 de junho de 1993. Palmeiro, sapateador e bom dançador de lundu,
Paulo Cury participou de vários grupos de catira de Uberaba, entre eles, os Borges e os Teles.
Ganhou o apelido, pelo qual é conhecido, Paulinho Leiteiro, porque transportava leite do setor
rural para a cidade. Orgulha-se de dizer que aprendeu a gostar do catira na cadeira do barbeiro
Antônio Ananias, que entoava modas e recortados, enquanto esperava o catireiro barbeiro
acabar o serviço que havia começado. Formou um grupo familiar de catira em que os
integrantes são: o filho, as filhas e as netas. Zé crioulo foi, por muito tempo, seu parceiro de
viola. Paulinho, adepto ao catolicismo popular, é também capitão de folia.
2.1.16 Toninho e Marieta, entrevista concedida ao APU, pelo professor Gilberto Caixeta, em
06 de abril de 1996.
2.1.17 Onorina Ribeiro de Carvalho, 63 anos – Uberaba. Filha de João Emerêncio de
Carvalho. Entrevista concedida a pesquisadores do APU, em 1993.
2.2 GRAVAÇÕES IN LOCO – ARQUIVO PESSOAL
2.2.1 Mauro Menezes: Marceneiro – Fazenda Bela Vista (setor rural de São Francisco de
Sales-MG). Trazendo na lembrança momentos em que presenciara vários encontros de catira
com o seu pai, que era catireiro, Mauro Menezes ainda relembrou os mutirões dos quais ele e
o irmão, juntamente com o pai, participaram. Tal lembrança revelou práticas do mutirão em
São Francisco de Sales (MG), desconhecidas da região de Uberaba. Entrevistado em sua
marcenaria por Wagner Rédua, em 18/01/2007.
2.2.2 Romeu Borges, entrevistado em sua casa por Wagner Rédua, em 11/02/2006.
2.2.3 José dos Santos Batista de Paiva, mais conhecido como “Zé Pomba”, da região de Santa
Rosa. Atualmente mora em Uberaba. Apesar de não ser catireiro, Zé Pomba foi espectador de
muitos catiras, porém participou de inúmeros mutirões. No catolicismo popular rural é mais
ativo, pois, participa de um grupo de Folia de Reis, nos meses de janeiros e, na semana Santa,
percorre o bairro rural de Santa Rosa, fazendo encomendação das almas. Provavelmente seja
esse o único grupo da região de Uberaba a praticá-lo. Entrevistado em sua casa por Wagner
Rédua, em 31/03/2007.
2.2.4 Mauro Borges – Uberaba. Participou ativamente no catira dos Borges. Atualmente não
dança mais devido à idade, pois não suporta o exercício exigido. Esse catireiro se entusiasma
ao relembrar os tempos de catira e não se importa em apresentar seu acervo fotográfico e
contar as histórias de cada fotografia. Entrevista concedida em sua casa a Wagner Rédua, em
07/01/2009.
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2.2.5 Zezito Borges – Uberaba. Fez parte do catira dos Borges e, atualmente, passa a maior
parte do tempo em Goiânia. Encontrei Zezito por acaso, na casa do catireiro Adilson, num
encontro de catira, em janeiro de 2009. Como eu havia ido preparado, aproveitei a
oportunidade para entrevistá-lo, momento em que revelou fatos do catira uberabense.
Entrevista concedida na casa do catireiro Adilson a Wagner Rédua, em 27 de janeiro de
2009.
2.2.6 José Correa da Silva, o Zé Crioulo. Aposentado e longe do catira, vive numa casa
simples, no bairro Estados Unidos. Encontravam-se em sua posse, na época da entrevista,
muitas de suas composições que corriam o risco de se perderem por falta de conservação.
Com sua permissão, digitalizei o caderno no qual as letras estavam registradas. As melodias
de muitas delas já foram esquecidas, uma vez que ele não pratica mais o catira. Em entrevista
concedida em sua casa a Wagner Rédua, em 18 de janeiro 2007.
2.2.7 Paulinho Cury: sitiante – Uberaba. Entrevista concedida em sua casa a Wagner Rédua,
em 11 de fevereiro de 2006.
2. ACERVOS
2.1 Arquivo Público de Uberaba (jornais, fotografias, filmes, gravações audiovisuais em K7s,
documentos de Edelweiss Teixeira e documentos institucionais).
2.1.1 Jornais
2.1.1.1 Cidade Livre - de 2000 a 2006.
2.1.1.2 Correio Católico - de 1960 a 1962.
2.1.1.3 Diário da Noite - ano de 1962.
2.1.1.4 Gazeta de Uberaba - de 1930 a 1939.
2.1.1.5 Jornal da Manhã - de 1976 a 1988.
2.1.1.6 Lavoura e Comércio - de 1919 a 1967.
2.1.1.7 O Triângulo - de 1940 a 1962.
2.1.2 FITAS AUDIOVISUAIS
2. 1.2.1 Arquivo Público de Uberaba - Departamento Sonoro, Fitas K7s nºs. 003, 105, 108,
117, 118, 119, 120, 134.
2. 1.2.2 Acervo particular Wagner Rédua, fitas n°. 01 a 04.
2.2 Gilberto Andrade de Rezende (filmes, letras de modas de viola e recortado de catira e
fotografias).
2.3 Mauro Borges (fotografias)
2.4 José Correa da Silva, o Zé Crioulo (letras de modas de viola e recortado de catira de suas
composições)
188
2.5 Wagner Rédua (fotografias, gravações em audiovisuais K7s).
2.6 Jair Seabra (letras de modas de viola e recortados de catira de suas composições).
3. REVISTAS
3.1 CLAUDIO, Ângelo. A língua no Brasil. São Paulo: Editora Abril, Super Interessante,
edição 135, de dezembro de 1998, p. 80-85.
3.2 MACHADO, Mônica Versiani, e KALLAS, Águeda Moraes de Carvalho e. De fio a
pavio: o folclore que deu certo. Belo Horizonte: AMAE - Associação Mineira de Ação
Educacional, Educando, ano XXII, n° 205, agosto de 1989, p. 7-11.
4. FILMES
4.1 Projeto Raízes. Coordenação Cultural: Guido Bilharinho e Gilberto Rezende. Direção e
apresentação: Manoel Irismar. Produção: Fundação Cultural e Prefeitura Municipal de
Uberaba. Realização: TV Regional, Uberaba, 199-.
4.2 MAZZAROPI, Amácio. O Jeca Tatu (Filme). Produção de PAM Film, Direção de
Milton Amaral, Taubaté (SP), 1959, mixado por Cia Cinematográfica Vera Cruz (São
Bernardo do Campo - SP), duração 95 min., 35 mm; em 24 q., metragem 2.462,3 m, Comédia
Musical, originalmente em P&B.
5. GÊNEROS MUSICAIS DO CATIRA
5.1 MODAS DE VIOLA
5.1.1 Desesseis de Maio - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.2 Não Voto Mais - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.3 Revolução de 32 - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.4 Te acho Bonita - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.5 Gosto da Roça e Vida da Roça - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.6 Despedida de Serrador - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.7 Cabelo Libra Esterlina – Autor: João Gregório.
5.1.8 Planeta – Autor: Tertuliano Inácio Reis.
5.1.9 Adeus Estado de Minas – Autor: Manoel Germano.
5.1.10 Meus Vinte e Dois Anos – Autor: Domingos Gomes Seabra.
5.1.11 Meus Quarenta Anos - Autor: Sinhô Borges.
5.1.12 O Poeta - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
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5.1.13 Catira do Buriti - Autor: Sinhô Borges.
5.1.14 Um Dia Aziago - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.15 Viver Desgostoso - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.16 Decadência - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.1.17 Geração Por Geração – Autor: Paulo Cury
5.1.18 Cachaceiro – Autor Zé Crioulo.
5.1.19 Moça – Autor: José Dias.
5.1.20 O Carreiro – Autor Jair Gomes Seabra
5.1.21 Homem que é Cachaceiro - Autor: Manoel Teles.
5.1.22 Homem Casado - Autor: Manoel Teles.
5.1.23 Todos Que São Violeiros – Autor: Zeca dos Anjos
5.1.24 O Beijo da Espanhola – Autor: Zeca dos Anjos
5.1.25 Eu Sou Catireiro – Autor: Sinhô Borges.
5.1.26 Mineiro Saudoso – Autor: Antônio Augusto
5.1.27 Campinas Verdejantes – Autor: Sinhô Borges
5.2. RECORTADO
5.2.1 Gostei de Você - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.2.2 Cofre do Pensamento - Autor: Domingos Gomes Seabra.
5.2.3 Adeus Primavera - Autor: Domingos Gomes Seabra.
5.2.4 Fim da Vida da Gente - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.2.5 Deixei Minas Gerais - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.2.6 Oi! O Que Mais Tenho Saudade - Autor: Manuel Rodrigues da Cunha.
5.2.7 A Paixão – Autor: Jair Gomes Seabra.
5.2.8 Morena – Autor: Negrinho Teles.
5.3 SERTANEJA
5.3.1 PAGODE EM BRASÍLIA (1959), compositores: Lourival dos Santos e Teddy Vieira.
Tião Carreiro E Pardinho. Warner 25 Anos: Tião Carreiro e Pardinho. Estilo: Sertanejo.
Lançamento: 2001.
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6. DOCUMENTOS INSTITUCINAIS
6.1 BANCO DE DADOS DE UBERABA - Prefeitura Municipal de Uberaba, 1981.
6.2 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Recenseamento Geral
do Brasil, Série Regional, parte XIII – Minas Gerais. Tomo I, Governo Federal, 1º de
setembro de 1940, p. 1 - 243.
6.3 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Serviço Nacional de
recenseamento, Série Regional, volume XXI – Tomo I, Estado de Minas Gerais, Governo
Federal, Rio de Janeiro, 1954, p. 1 - 283.
6.4 OFICINA DA ESTATÍSTICA. População recenseada em 31 de dezembro de 1890. Rio
de Janeiro: Diretoria Geral de Estatística, Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas,
República dos Estados Unidos do Brasil, 1898.
6.5 RELATÓRIO DA PREFEITURA DE UBERABA no período de 06 de outubro a 31 de
dezembro de 1930. Arquivo Público de Uberaba, GPR / RL-Ac.
7. LITERÁRIAS
7.1 LOBATO, Monteiro. Urupês. São Paulo: Editora Brasiliense, 1947.
7.2 SOUZA, Inglês de. O Missionário. 3ªEd. São Paulo: Ática, 1992.
7.3 CUNHA, João Gilberto Rodrigues da. Caçadas de Vida e de Morte. São Paulo:
Peirópolis, 2000.
8. LITERATURA LOCAL

8.1 NABUT, Jorge. Coisas que me contaram, crônicas que escrevi. S/d, p. 83.
8.2 PONTES, Hildebrando. História de Uberaba e a Civilização no Brasil Central.
Academia de Letras do Triângulo, 1970.
8.3 REZENDE, Gilberto de Andrade. Catira, poesia do sertão: Uberaba. Oficina das Artes,
2004.
191
9. FOTOGRAFIAS
9.1 Praça Rui Barbosa - Década de 1930.
9.2 Largo da Matriz 1908 (Atual Praça Rui Barbosa, centro da cidade).
9.3 Algumas arquiteturas rurais da região de Uberaba.
9.4 Mazzaropi e Geni Prado em O Jeca Tatu, de 1959.
9.5 Mutirão em Santa Rosa – setor rural de Uberaba.
9.6 Manuel Rodrigues da Cunha e Natal Borges
9.7 Mazzaropi e Geni Prado em O Jeca Tatu, de 1959.
9.8 Praça do Grupo Escolar Brasil (década 1940).
9.9 Praça do Rui Barbosa (década 1940).
9.10 Rua do Capim, hoje Bernardo Guimarães, em 1938.
9.11 Av. Leopoldino de Oliveira em 1938.
9.12 Reforma na Praça Rui Barbosa
9.13 Os “estranhos” habitantes, pessoas comuns provenientes do mundo rural
9.14 Primeira sede da PRE-5 – ZYV-37 (1941).
9.15 Destaque de Mauro Borges e Orozimbo Fabiano.
9.16 Grupo dos Borges.
9.17 1ª semana do folclore em Uberaba - 1962
9.18 Encontro de catira de Pirajuba, em 1993.
9.19 Encontro de catira com Paulinho Leiteiro, ao centro.
9.20 Catira na Casa do Folclore, na década de 1980.
9.21 Manoel Teles em vida,
9.12 Wagner Rédua e Zé Ninguém.
192
REFERÊNCIAS
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