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A música no embate metodológico entre a educação jesuíta e a educação pombalina: os acordes finais

Tipo de documento:
Tese de Doutorado

Autor:
Ana Cristina Cezar Sawaya Almeida

Orientador:
Peralta, Inez Garbuio

Local:
USP - FFLCH

Data:
2010

Publicação - Livros / Artigos

Palavras-chave:
Embate metodológico Ensino da música Músicos mulatos Produção musical Reforma pombalina

Resumo:
Texto em formato digital: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-10082010-140457/pt-br.php

Essa tese propõe uma leitura da música, enquanto recurso didático, a partir da análise do embate metodológico entre a educação jesuíta e a educação pombalina, imediatamente após a reforma educacional proposta pelo Marquês de Pombal. O período de transição da educação no Brasil colônia foi enfocado a partir de dois métodos norteadores das diretrizes conceituais e educacionais, são eles: o Ratio Studiorum, da educação jesuíta e O Verdadeiro Método de Estudar de Verney, da educação laica. Fundada por Inácio de Loyola, em 1534, a Companhia de Jesus estabeleceu prioridades pedagógicas basicamente voltadas à educação de novas gerações e à ação missionária de difusão dos valores religiosos, sendo que, nessas duas instâncias a música teve papel relevante na perspectiva da relação ensino-aprendizagem da educação religiosa. Verney, conforme relata a historiografia, teve um papel central para compreensão do movimento iluminista português, norteador da reforma pombalina, pois através de sua obra, mobilizou novos rumos para educação de Portugal e suas colônias, compatíveis com o pensamento vigente na Europa do século XVIII. Com a reforma pombalina a música foi minimizada no ambiente escolar, ocupando outros espaços e criando estilos diferenciados, tanto no que diz respeito à produção musical sacra quanto à profana. O Brasil Colônia obteve representatividade musical na Europa, pela qualidade de seus músicos-compositores mulatos, em especial os de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e sacros em Mogi das Cruzes.

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