> Banco de Dados - História e música na universidade
Saudade do Brasil: Tom Jobim na cena musical brasileira (1963-1976)
Tipo de documento:
Tese de Doutorado
Autor:
Fabio Guilherme Poletto
Orientador:
Eugênio, Marcos Francisco Napolitano de
Local:
USP - FFLCH
Data:
2010
Publicação - Livros / Artigos
Palavras-chave:
Estética musical História da música MPB Música popular Tom Jobim
Resumo:
Texto em formato digital: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-27052011-164629/pt-br.php
Este trabalho é um estudo da obra do compositor Antonio Carlos Jobim e suas intersecções com o cenário musical brasileiro no período de 1963/1976. Seu objetivo é mapear as principais características estéticas da música de Jobim e avaliar suas ressonâncias no cenário cultural do país. Para tanto, examina os fonogramas originais gravados, manuscritos de composições, textos originais, entrevistas e avaliações críticas que circularam na imprensa brasileira no período. A análise destas ressonâncias busca o entendimento da formação de um espaço público de debates, cuja arena musical incorporou discussões sobre a modernização do país, da música popular e suas interfaces com a sociedade. Considera as especificidades da produção musical e as tensões resultantes de sua veiculação pela indústria fonográfica. Avalia o papel das instâncias de crítica cultural e de reconhecimento estético da música popular na formação de um cânone da música brasileira. Avalia a ação do Estado autoritário como indutor de projetos modernizantes, políticas culturais e ao mesmo tempo, como executor de práticas de censura. Em um sentido mais profundo, examina as perspectivas históricas que alimentaram a estética de Tom Jobim, suas leituras do processo de modernização brasileira e a sugestão de um ideal de identidade moderna que sua música ambicionou articular.
Fontes:
Imprensa
“20 mil pessoas contra 15 jurados: a primeira batalha do festival”. Revista Manchete,
12/10/1968, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
Anônimo, Correio da Manhã, 01/10/68, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
Anônimo. Revista Sétimo Céu, 2ª
quinzena, novembro/1959, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“A aurora de Jobim: The prime of Antonio Carlos Jobim". Arnaldo de Souteiro, Tribuna da
Imprensa: 09/08/2006
“A certeza do guerreiro”. Revista Veja, 22/09/1976. Seção Música, página 117-119.
“A guerra da canção”. Manchete, 19/10/1968, Fernando Sabino, p. 104.
“A ira do Vandré foi um belo momento Shakespeariano”. O Globo, 01/10/1968, Nelson
Rodrigues, coluna Confissões de Nelson Rodrigues, p. 03.
“A livre suíte mateira de Tom Jobim”. Diário de Notícias, 27/03/73, s/p. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“A marcha estradeira de Tom Jobim”. O Globo, 22/04/73, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“A segunda Geração”. Revista Veja, 11/08/71. Seção Música
“A Tom o que é de Tom”. Ultima Hora, 01/10/68, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“A vida numerosa e tensa de Antonio Carlos Jobim”, Manchete, circa 1970, Carlos Lacerda.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“A volta das Águas de Março”. Correio da Manhã, RJ, 16/02/73, anônimo, s/p. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“A volta de Tom Jobim”. Jornal do Brasil, Música Popular, Julio Hungria, 16/04/73, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Agora, com mais calma”. Diário de Noticias, 13/10/1968, anônimo. s/p. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“Águas de Março”. Folha de São Paulo, 02/05/1972. Coluna Música Popular, por Walter
Silva.
“Águas de março”. Última Hora, 20/03/1973, Rachel de Queiroz, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Antonio Carlos Jobim: quem canta seus males espanta”. A Gazeta, 04/09/73, anônimo, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Aqui e lá fora, o sucesso é a música de Tom”. Ele & Ela, julho de 1973, Anônimo, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“As combatidas flores de Geraldo Vandré”. Revista Veja, 09/10/1968, p. 54.
“As Flores do Vandré”, Octávio Costa. Jornal do Brasil, 1º. Cad. 06/10/1968, p. 36.
“Astros viram Estrella e Elis está no júri do FIC”. O Jornal, 02/10/68, anônimo, p. 5. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Avant Première”. Veja, 04/02/1976, Antonio Chrysóstomo. Seção Música, pág. 70
280
“Bolsa POP”. Revista POP, São Paulo, junho de 73, p. 8-9. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Bossa Nova, a importância é histórica”. Jornal do Brasil, 08/12/1970, s/p. Coluna Música
Popular, por Julio Hungria. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Bossa Nova: colônia do Jazz”, Nelson Lins e Barros. Revista Movimento, Número 4 – Maio
de 1963
“Brincadeira séria”. Veja, 01/05/1974, Sílvio Lancellotti, p. 97-98.
Carta de “PR”, 18/11/1970. Arquivo IACJ, Coleção Correspondência, código cp00424.
“Clarice Lispector entrevista Tom Jobim: minhas sinfonias estão inéditas”; Jornal do Brasil,
03, 10 e 17/07/1971. Disponíveis em:
http://www.jobim.com.br/entrevistas/lispector/lispector.html, acesso em 20/06/2007.
“Costa e Silva repudia ofensas intoleráveis às Fôrças (sic) Armadas”. O Globo, 03/10/68,
capa.
“Costa e Silva repudia ofensas intoleráveis às Fôrças Armadas”. O Globo, 03/10/68, capa.
“De músicos e autores”. O Globo, 15/05/75, Nelson Motta, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Depois da vitória”. O Cruzeiro, 19/10/1968, Jorge César, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Depois de quase seis meses na Europa, Tom Jobim só quer o convívio dos amigos”, Jornal
do Brasil, 23/09/1969, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Destaque JP”. Jornal da Tarde, 21/07/1972, pág. 18.
“Direito autoral: minha briga já está começando”. Última Hora, 21/03/73, Coluna Lobo Bobo,
Ronaldo Bôscoli, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Direito Autoral”. Jornal do Brasil, 31/03/73, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Disco de Bolso: A volta de Tom Jobim”. Julio Hungria, Última Hora, circa maio/72, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Dois acordes, uma canção”, O Globo, 02/10/68, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Elis acusa o júri de covardia”. O Jornal, 02/10/68, capa e p. 5. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Elis e Tom, num disco muito especial”. Folha de São Paulo, Ilustrada, 17/04/74, p. 31;
“Elis, equilíbrio”. Jornal da Tarde, 31/05/72, Maurício Kubrusly, p. 21.
“En petit comité » O Globo, 31/08/1976, Nelson Mota, p. 36. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Encontro da música terá Chico, Tom e Villa-Lobos”. A Notícia, 17/10/1968, anônimo, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Erudito/Popular”, Jornal do Brasil, anônimo, não datado. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Esnobada”. Visão, 11/10/1968, anônimo, p. 80, coluna Música.
“Festival (1)”. Diário de Notícias, 02/10/68, Nestor de Holanda, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa
“Festival, Festival! Por que nos persegues?”. Jornal do Brasil, Caderno B, Mauro Wolff,
02/10/68, p. 2.
“Gramado elege à luz de velas ‘Toda nudez será castigada’ o melhor filme. Jornal do Brasil,
15/01/73, anônimo, p. 16.
“Já saiu o Urubu de Tom”. Hit Pop, maio/1976, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Jobim dá a volta por cima e volta à natureza”. O Pasquim, 05/06/73, Tárik de Souza, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Jobim nu”. Jornal do Brasil, 11/06/73, Coluna Música Popular, Julio Hungria, s/p. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Jobim: uma nova experiência com o LP Matita Perê”. Estado de Minas, Belo Horizonte,
07/06/73, anônimo, p. 03. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
281
“Latin American”. The Gramophone, julho 1966, anônimo, p. 87. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Lobo Bobo”. Última Hora, RJ, Coluna Ronaldo Bôscoli, p. 1, 14/02/73. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“Marzagão desmente que SNI tenha vetado apresentação de Vandré no Maracanãzinho”.
Jornal do Brasil, 04/10/68, 1º. Caderno, p. 13.
“Matita Perê traz Tom Jobim”. Folha da Tarde, 10/05/73, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Matita Perê, o Brasil de Antonio Carlos Jobim Brasileiro de Almeida” (sic). O Estado do
Paraná, 29/07/73, coluna Música Popular, Aramis Millarch, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Matita Perê, o novo LP de Tom Jobim”. Notícias Populares, SP, 04/03/73, Coluna Caixa de
Música, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Matita Perê/Tom Jobim”. Diário de Pernambuco, Recife, 28/05/73, Coluna Ronda do Disco
– Fernando Spencer, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Matita Perê”, Folha da Tarde, 18/05/73, coluna Musicalia, p. 18. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Matita Perê”. A Notícia, Rio de Janeiro, 21/05/73, Discos Populares, Jonas Vieira, p. 8.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Matita Perê”. A Tarde da Bahia, Salvador, 18/05/73, Luis Carlos Bittencourt, s/p. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Matita Perê”. Jornal de Brasília, 06/06/73, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Matita Perê”. O Jornal, 05/04/73, Coluna Discos, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa
“Melhor do Semestre”, Walter Silva, Folha de São Paulo, 25/07/1972.
“Música e música popular”. Jornal do Brasil, 05/11/1968, Renzo Massarani, s/p. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Música e Política”. Jornal do Brasil, 01/10/68, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Música popular e suas bossas”. Movimento, Rio de Janeiro, n. 6, p. 22-26, Nélson Lins e
Barros, out. 1962.
“Não é um disco popular, mas é de Tom Jobim”. Última Hora, (SP), 14/05/73, anônimo, s/p.;
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“No deserto negro lá, quero ver você, você me pegar”. Última Hora, 10/05/73, Tarso de
Castro, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“No disco Matita Perê, Tom Jobim de alma aberta”. O Globo, 22/04/73, anônimo, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Novo disco de Jobim”. A Gazeta (SP), 11/05/73, Anônimo, p. 15 Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Novo disco de Tom Jobim”. O Globo, 09/05/73, p. 15.
“O amadurecido e requintado Tom Jobim continua falando de nuvens e pássaros” Jornal da
Tarde, São Paulo, 25/05/73, Maurício Kubrusly, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“O americano ouviu, gostou e quer mais”. O Globo, 21/11/67, Joffre Rodrigues, s/p. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“O Bom Tom”. A Cigarra, junho de 1967, Lourdes May, p. 92-93. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“O canto de guerra da música brasileira”. Revista Visão, 14/09/67, seção música, p. 32-42,
anônimo. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“O novo de Tom”. O Globo, 12/03/76, anônimo, p. 31.
“O sabiá comanda o espetáculo”. Manchete, 19/10/1968, João Luis de Albuquerque, p. 18-19.
282
“O Tom do Festival”. Revista O Cruzeiro 12/10/1968, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“O tom do Tom no jogo da verdade”. Manchete, não datado, anônimo, p. 34-36, Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa
“O Tom que faltava”. Diário de Notícias, 19/09/65, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“O Urubu decola. E se perde no meio do mato”. Veja, 22/09/1976, Tárik de Souza, p. 119.
“Os melhores do ano”. Veja, 29/12/76, Seção Música, vários, p. 118.
“Ouvir toda vida”. Última Hora, 25/03/73, coluna Discos, Tarso de Castro, p. 8. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Panorama Político de 68”. Visão, 06/12/1968, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Por que o Tom é nosso”. Revista Querida, no. 382, Janeiro/1970, Diana Bethlem, p. 1-10.
“Pré-inverno”. Jornal do Brasil, 15/05/1973, Carlos Drummond de Andrade, s/p. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Quem avisa amigo é”. Jornal do Brasil, 02/10/68, Caderno B, José Carlos Oliveira, p. 03.
“Respeitem Tom Jobim”. Diário de Notícias, 06/10/68, 2ª. Seção, Hugo Dupin, p. 08.
“Sabiá na primavera”. Diário de Notícias, 01/10/68, 2ª. Seção, Coluna Música Popular,
Haroldo Costa, p. 2.
“Será que Tom Jobim tem o direito de ser tão chato?”. A Gazeta, Vitória (ES), 20/05/1973,
Amylton de Almeida, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Sinatra e Tom Jobim”. Última Hora, 22/05/67, Coluna Sérgio Porto, p. 11.
“Sinfonia Inacabada”. Jornal do Brasil, 19/11/1968, Caderno B, anônimo, s/p. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“Som de Hoje – Tom Jobim”. Diário de Notícias de 16/05/73, Luis Carlos Cabral, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom e o pássaro”. Jornal do Brasil, 22/04/1972, Carlos Drummond de Andrade, s/p. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom Jobim – Urubu”. Jornal de Música, agosto/1976, Ana Maria Baiana, s/p. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“Tom Jobim agora avô tem saudades das cobras de Ipanema”. O Globo, 01/03/73, s/p.,
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom Jobim continua na crista da onda com suas antigas canções, que agora foram gravadas
por Tonny Bennet”. Última Hora, 05/11/66, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom Jobim fala de seu disco”. Notícias Populares (SP), 12/05/73, anônimo, s/p. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom Jobim gravou LP em N. Iorque e voltou ao Rio”. Diário de Noticias, Porto Alegre,
16/02/73, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom Jobim retorna ao Rio após ter gravado em Nova Iorque disco ‘brasileiro’”. Diário de
Notícias de Salvador, 16/02/73, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom Jobim Sinfônico”. Fatos & Fotos, anônimo, janeiro/1976, p. 12-14. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“Tom Jobim, agora em letra e música”. Jornal da Tarde, 20/05/1972, Maurício Kubrusly, p.
20.
“Tom Jobim: a volta do sabiá”. Fatos & Fotos, 09/04/73, anônimo, s/p. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“Tom Jobim: com quem canta o sabiá”. Manchete, 12/10/1968, anônimo, s/p. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“Tom Jobim: das sutilezas às mirabolâncias”. Tribuna da Imprensa (RJ), 24/07/73, anônimo,
s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom lança Matita Perê”. Folha de São Paulo, 10/05/1973, anônimo, p. 43.
283
“Tom volta este mês”, Última Hora, 05/11/1966, anônimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Tom, dez anos depois, com Elis”. Folha de São Paulo, Ilustrada, 03/10/74, p. 29.
“Tom”. A Notícia, 22/09/73, Jonas Vieira, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Tom-Sinatra à luz da realidade”. Última Hora, Coluna Discos Populares, Juvenal Portela,
não datado, s/p. Arquivo IACJ, Coleção Imprensa
“Um Brasileiro de Almeida”. Não especificado. Sérgio Cabral, circa 12/1973, s/p. Arquivo
IACJ, Coleção Imprensa.
“Um certo Senhor Jobim”. Jornal do Brasil, 02/07/73, Caderno B, Fernando Sabino, s/p.
Arquivo IACJ, Coleção Imprensa.
“Urubu: todos os tons”. O Globo, 03/10/76, Nelson Mota, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa.
“Vandré e o Sabiá”. Diário de Notícias, 03/10/68, Coluna Rubem Braga, s/p. Arquivo IACJ,
Coleção Imprensa.
“Ziguezague”. Jornal do Brasil, 01/05/73, Coluna Zózimo, s/p. Arquivo IACJ, Coleção
Imprensa
Discografia
ANISIO, Chico. Baiano e os novos Caetanos. Companhia Industrial de Discos, LP 1974.
ARIEL, Marcos. Piano com Tom Jobim. TBC, CD, 2006.
BASTOS, Vânia. Canções de Tom Jobim. Caravelas, CE, 2006.
BETHANIA, M. Chico e Bethania juntos ao vivo. Philips, LP 1975.
BONFA, L. & GETZ, S. Jazz Samba Encore. Polygram/Verve Records, CD B0000046WB,
1990 (1963).
BRUBECK, Dave. Time Out. Columbia, LP CS 8192, 1959.
BUARQUE, C. & VELOSO, C. Chico & Caetano juntos e ao vivo. Philips, LP 1972.
BUARQUE, Chico. Construção. Philips/Phonogram, LP 1971.
BUARQUE, Chico. Paratodos. Sony, CD, 1993.
BYRD, C. & GETZ, S. Jazz Samba. Polygram/Verve Records, CD 1997 (1962)
CARAMURU, Fabio. Tom Jobim por Fabio Caramuru. MCD, CD, 2007.
DE MORAIS, V. & TOQUINHO. Vinícius & Toquinho. Philips/Phonogram, LP 6349 090,
1974.
DELANNO, Cris. Clássicos de Tom Jobim. TRA, CD 2006.
GIL, G. & BEN, J. Gil & Jorge – Ogum/Xangô. Philips, LP 1975.
284
GILBERTO, J. & GETZ, S. Getz/Gilberto. Polygram/Verve Records, CD 810 048 – 2, 1989
(1963).
GILBERTO, João. Chega de Saudade. Odeon, LP MOFB 3073, 1959.
GNATALLI, Radamés. Meu amigo Tom Jobim. JVC/Victor, CD, 2007.
JOBIM, Antonio Carlos. The wonderful world of Antonio Carlos Jobim. Warner Brothers
#1611 (1964).[LP]. Para a reedição em CD: WSM #9362463152 (2001).
______. A certain Mr. Jobim. Warner. EUA, 1965, Cd.
______. Stone Flower. A&M Records, CTI Label. EUA, 1970, Cd. Legacy/Epic 20045480.
Reedição em CD, s/d.
______. Tide. A&M Records SP 3031(1970). [LP]. Para reedição em CD: Verve 543 500-2.
2000.
______. Wave. A&M Records, CTI Label. EUA, 1967, Cd.
______. The composer of Desafinado plays. Verve V6-8547. USA 1963.
______. Caymmi visita Tom. CD Universal Music 04228489662. Reedição do original em LP
Elenco ME-17, de 1964.
______. Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim. Reprise Records/Philips RLP
77.006.
______. Matita Perê. Polygram 826 856 2 (1973).
______. Urubu. Warner 7599-25860-9. (1976).
LYRA, Carlos. Depois do carnaval. O Sambalanço de Carlos Lyra. Philips, LP 630 492,
1963.
MORAES, Pedro. Tempo do Mar. Pedro Moraes, Dora de Oliveira e Gilberto Loureiro.
Música de Tom Jobim, Paulo Jobim, Sergio Fayne, Danilo Caymmi, Paulo Guimarães e
Geraldo Carneiro. Arquivo IACJ, Coleção Áudio e Vídeo.
PASQUIM. Disco de Bolso Ltda. Ano 1, no. 1, maio/1972.
REGINA, E. & Miele. Elis & Miele. Philips/Polygram, CD 558 030 – 2, 1998 (1970).
REGINA, E. & RODRIGUES, J. Dois na Bossa. Philips/Polygram, CD, 811 219-2, 1998
(1965).
______. Dois na Bossa no. 3. Philips/PoliGram, CD M-522 663-2, 1967.
REGINA, Elis. Aquarela do Brasil. Philips/Polygram, CD 1998 (1969).
______. Ela. Philips/PoliGram, CD 811 469-2, 1998 (1971).
______. Elis Especial. Philips/Polygram, CD 811 220 – 2, 1998 (1968).
______. Elis Regina in London. Polygram, CD 558 264 – 2, 1998 (1969).
______. Elis. Philips/Polygram, CD 1998 (1972).
285
______. Poema de Amor. Continental, LP 1962.
______. Viva a Brotolândia. Continental, LP 1962.
REGINA, R. & JOBIM, T. Elis & Tom. Philips/Polygram, CD 824 418 – 2, 1998 (1974).
RICARDO, Sérgio. Um Sr. Talento. Elenco, LP ME-7, 1964.
VÁRIOS. Songbook Ary Barroso. Lumiar Discos, CD LD-003/95, vol. 1, 1995.
VÁRIOS. Temporada de verão - Ao vivo na Bahia (Caetano Veloso, Gal Costa e Gilberto
Gil). Philips/Phonogram, LP 1974.
VELOSO, Caetano. Araçá Azul. Philips, LP 1972.
Bibliografia
ADORNO, T. W. Sobre música popular. In: Theodor W. Adorno. São Paulo:Ática, 1986.
Grandes Cientistas Sociais, no. 54, org. Gabriel Cohn, 1986, tradução de Flávio Kothe.
______. Idéias para uma sociologia da música. In: Os Pensadores, São Paulo:Abril, 1978.
ADORNO, T. W. ______. O fetichismo na música e a regressão da audição. In: Os
Pensadores, São Paulo:Abril, 1978.
ANTÔNIO, I. & PEREIRA, R. Garoto: Sinal dos Tempos. Rio de Janeiro: MEC/FUNARTE,
1982.
ARAÚJO, Paulo César de. Eu não sou cachorro, não: música popular cafona e ditadura
militar. São Paulo: Record, 2002.
ARAÚJO, Samuel. Identidades brasileiras e representações musicais: músicas e ideologias
da nacionalidade. In: Revista Brasiliana, Número 4 - Janeiro de 2000.
ARRUDA, Maria Arminda. Metrópole e Cultura. Bauru: EDUSC, 2001.
BAHIANA, Ana Maria. Nada será como antes: MPB anos 70 – 30 anos depois. Edição
Revista. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2006.
286
BAIA, Silvano Fernandes. Estudos sobre a música popular: considerações sobre a formação
de um campo acadêmico. In: XVII Congresso da ANPPOM, 2007, São Paulo. Anais do XVII
Congresso da ANPPOM, 2007.
BARBOSA, V. & DEVOS, A. M. Radamés Gnatalli, o eterno experimentador. Rio de
Janeiro: MEC/FUNARTE, 1984.
BÉHAGUE, Gerard. Bossa and Bossas: Recent Changes in Brazilian Urban Popular Music,
Ethomusicology, xvii, 1973, p. 209–233.
______. Heitor Villa-Lobos: The Search for Brazil’s Musical Soul. Institute of Latin
American Studies. University of Texas at Austin, 1994.
______. Perspectivas atuais na pesquisa musical e estratégias analíticas da Música Popular
Brasileira. Latin American Music Review, volume 27, Number 1, Spring/Summer, p. 69-78.
University of Texas Press: Austin, 2006.
______. State of Research of Brazilian Music. Latin American Music Review, volume 27,
Number 1, Spring/Summer, p. 56-68. University of Texas Press: Austin, 2006.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002.
BOJUNGA, Claudio. JK, o artista do impossível. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
BOURDIEU, Pierre. Las reglas del arte. Génesis y estructura del campo literario. Barcelona:
Anagrama, 1995.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929/1989): A Revolução Francesa da Historiografia.
São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.
CABRAL, Sérgio. Antônio Carlos Jobim: uma biografia. Rio de Janeiro: Lumiar, 1997.
______. No tempo de Ari Barroso. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.
287
CAMPOS, Augusto. Balanço da Bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 5ª. Edição,
1993.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. São Paulo: Edusp, 2000.
CARMO Jr, José Roberto. Eu te amo – canção de Tom Jobim e Chico Buarque. In: Revista
Casa, Vol. 3, no. 1 agosto de 2005.
CASTRO, Luis Edmundo de. Modernidade e crítica na música popular brasileira nos anos
50. Dissertação de Mestrado. Ciências das Artes/UFF. Rio de Janeiro, 2000.
CASTRO, Ruy. Chega de Saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
______. A onda que se ergueu no mar: novos mergulhos na Bossa Nova. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001.
CAVALCANTE, B., STARLING, H. & EISENBERG, J. (Orgs.): Decantando a República:
Inventário Histórico e Político da Canção Popular Moderna Brasileira. 3 vol. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2004.
CAVALCANTI, Alberto. Música Popular: janela-espelho entre o Brasil e o mundo. Tese de
Doutorado. Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília. Brasília: 2007.
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao municipal. São Paulo: Editora 34, 1999.
CEZIMBRA, M., CALLADO, T., SOUZA, T. Tons sobre Tom. Rio de Janeiro: Revan, 1995.
CHANAN, Michael. Repeated Takes – A Short History of Recording nd its Effects on Music.
London: Verso, 1995.
______. From Handel to Hendrix – The Composer in the Public Sphere. London: Verso,
1999.
CHAVES, Celso Loureiro. Matita Perê. Lendo Música: 10 ensaios sobre 10 canções. São
Paulo: Publifolha, 2007, Arthur Nestrovski, org., pp. 141-161.
288
______. Tom Jobim Épico. Letterature D’America. Brasiliana, Anno XXVII-XXVIII, nn.
119-120, 2007-2008, p. 83-101. Roma: Sapienza Universitá di Roma. 2008.
CHIMÈNES, Myriam. Musicologia e história: fronteira ou “terra de ninguém” entre duas
disciplinas? In: Revista de História, FFLCH-USP no. 157, 2º. Semestre/2007, p. 15-31, ISSN
0034-8309, São Paulo.
CLAYTON, M.; HERBERT, T.; MIDDLETON, R. (Editors) The Cultural Study of Music: a
critical introduction. London: Routledge, 2003.
CODATO, Adriano. O Golpe de 1968 e o Regime de 1968: Aspectos conjunturais e variáveis
históricas. História: Questões & Debates, no. 40, 2004. DEHIS/UFPR.
CONTIER, Arnaldo D. Edu Lobo e Carlos Lyra: o nacional e o popular na canção de
protesto. Revista Brasileira de História, 18/35, ANPUH/Humanitas, 1998, p. 13-52.
______. Música no Brasil: História e Interdisciplinaridade Algumas Interpretações (1926-
1980). História em debate. Atas do XVI Simpósio Nacional de História, ANPUH/CNPQ, Rio
de Janeiro, 1991, p. 151-189.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe. Rio Eu gosto de você canta Tom Jobim. Letterature
D’America. Brasiliana, Anno XXVII-XXVIII, nn. 119-120, 2007-2008, p. 64-83. Roma:
Sapienza Universitá di Roma. 2008.
DE CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994.
DEBUSSY, Claude. Prelude à l’après-midi d’un faune. Three Great Orchestral Works in full
score. New York : Dover Publications, 1983.
DENORA, Tia: Beethoven et l’invention du génie. Actes de la Recherche en Sciences
Sociales, 110. Décembre, 1995, Paris: Seuil, p. 36-45. ISSN 0335-5322.
DIAS, Caio Gonçalves. Tom Jobim: trajetória, carreira e mediação sócio-culturais.
Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) do
Museu Nacional da UFRJ. Rio de Janeiro: 2010.
289
DIAS, Márcia Tosta. Os donos da voz: Indústria Fonográfica Brasileira e Mundialização da
Cultura. São Paulo: Boitempo, 2000.
ERNEST DIAS, Carlos. Tom Jobim e Guimarães Rosa: Caminhos cruzados na cultura
brasileira. Letterature D’America. Brasiliana, Anno XXVII-XXVIII, nn. 119-120, 2007-
2008, p. 101-131. Roma: Sapienza Universitá di Roma, 2008.
FICO, Carlos. O Brasil no contexto da Guerra Fria: Democracia, Subdesenvolvimento e
Ideologia do Planejamento (1946-1964). Viagem Incompleta. Carlos Guilherme Mota (org.).
A Experiência Brasileira (1500-2000). A Grande Transação. São Paulo: Senac, 2000, p. 162-
182.
FLÉCHET, Anais. Aux rythmes Du Brésil : exotisme, transferts culturels et appropriations.
La musique populaire brésilienne en France au XXe. Siècle. Thèse pour obtenir Le grade de
Docteur de l’Université de PARIS 1 en histoire. Université Paris 1 – Panthéon-Sorbonne, 2
vol. 2007.
FORTE, Allen. Listening to Classic American Popular Songs. London: Yale University Press,
2001.
FREIRE, R. & OLIVEIRA, H. O uso de acordes de empréstimo modal (AEM) na música de
Tom Jobim. In: Anais do 15º. Congresso da ANPPOM, 2005, pp. 907-915.
FUBINI, Enrico. Individualidade ou Universalidade da linguagem musical? Novos Estudos
CEBRAP, no. 60, julho 2001, p. 109-118.
FUENTES LIMA, Patrícia. Antonio Carlos Jobim e a imprensa. Letterature D’America.
Brasiliana, Anno XXVII-XXVIII, nn. 119-120, 2007-2008, p. 131-147. Roma: Sapienza
Universitá di Roma, 2008.
______. O Imaginário de Antonio Carlos Jobim: Representações e Discursos. 2008, 220 pág.,
Tese de Doutorado, University of North Carolina at Chappel Hill.
290
FURTADO, João Pinto. A música popular brasileira dos anos 60 aos 90: Apontamentos para
o Estudo das Relações entre Linguagem e Práticas Sociais. Pós-História: v. 5, p. 123-143,
Assis: 1997.
GALVÃO, Walnice. MMPB: uma análise ideológica. In: Sacos de gatos: ensaios críticos. São
Paulo: Duas Cidades, 1976.
GARCIA, Walter. Bim Bom: a contradição sem conflitos de João Gilberto. São Paulo: Paz e
Terra. 1999.
______. Um mapa para se estudar Chico Buarque. São Paulo: Revista do IEB, no. 43,
setembro/2006, p. 187-210.
GASPARI, Elio. A Ditadura Escancarada, São Paulo: Cia da Letras, 2002.
GAVA, José Estevam. A linguagem harmônica da Bossa Nova. São Paulo: Unesp. 2002.
GINZBURG, Carlo - Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Cia. Das Letras, 1989.
GOMES, Ângela de Castro. (Org.) O Brasil de JK. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
GONZÁLES, Juan Pablo. Los estudios de musica popular y la renovación de la musicologia
en America Latina. TRANS – Revista Transcultural de Musica, no. 12, 2008. Disponível em:
www.sibetrans.com/trans
HALL, S. & WHANNEL, P. The Popular Arts. London: Hutchinson, 1964.
HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Impérios (1875-1914). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
HOBSBAWN, Eric & RANGER, Terence. (Orgs.) A invenção das Tradições. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1997.
JOBIM, Helena. Antonio Carlos Jobim, um homem iluminado. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1996.
JOBIM, Paulo. Cancioneiro Jobim – Obras Completas. Rio de Janeiro: 2001, Jobim Music. 5
v.
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes. 1987.
291
KIEFER, Bruno. Villa-Lobos e o Modernismo na Música Brasileira. Porto Alegre:
Movimento, 1981.
KOSTKA, S. & PAYNE, D. Tonal Harmony – With an Introduction to Twentieth-Century
Music. New York: McGraw-Hill, 1995.
KUEHN, Frank Michael Carlos. Antonio Carlos Jobim, a Sinfonia do Rio de Janeiro e a
Bossa Nova: Caminho para a construção de uma linguagem musical. Dissertação de
Mestrado em Musicologia. Centro de Letras e Artes da Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro: 2004.
LE GOFF, Jacques – “História”; “Memória” e “Documento / Monumento” In: Enciclopédia
Einaudi Memória-História, Campinas: Editora da Universidade de Campinas, 1990.
LENHARO, Alcir. Cantores do Rádio: a trajetória de Nora Ney e Jorge Goulart e o meio
artístico de seu tempo. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.
MACHADO, Cacá. Tom Jobim. São Paulo: Publifolha, 2008.
MAMMI, Lorenzo. Uma gramática do caos: notas sobre Villa-Lobos. Novos Estudos
CEBRAP, no. 19, dezembro 1987, p. 103-112.
______. João Gilberto e o projeto utópico da Bossa Nova. Novos Estudos Cebrap, no. 34,
nov. 1992, p. 63-70.
______. Popular/Erudito. In: PAIVA, M. & MOREIRA, E. (orgs.) Cultura, substantivo
plural. São Paulo: 34/CCBB, p. 189-191, 1996.
______. Canção do Exílio. Três Canções de Jobim. São Paulo: Cosac Naify, 2004, p. 09-30.
MANUEL, Peter. Music as Symbol, music as simulacrum: postmodern, pre-modern, and
modern aesthetics in subcultural popular musics. Popular Music: Volume 14/2, p. 227-239.
Cambridge University Press, 1995.
MARTINS, M. & ABRANTES, P. R. (Orgs.). 3 Antônios e 1 Jobim. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 1993.
292
MAZZOLA, Marco. Ouvindo Estrelas. Rio de Janeiro: Planeta, 2007.
McCANN, Bryan. Hello, Hello Brazil. Popular Music in The Making of Modern Brazil.
London: Duke University Press, 2004.
MEDAGLIA, Julio. Balanço da bossa nova. In: CAMPOS, Augusto. Balanço da Bossa e
outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 5ª. Edição, 1993. p. 67-123.
MELLO, Zuza Homem (Org.). Enciclopédia da Música Brasileira – Popular. São Paulo: Art
Editora/Publifolha, 2000.
MIDANI, André. Música, Ídolos e Poder – do vinil ao download. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2008.
MIDDLETON, Richard. Studying Popular Music. Philadelphia: Open University Press, 1990.
______. Popular Music analysis and musicology: bridging the gap. Popular Music: Volume
12/2. Cambridge University Press: 1993.
______. Voicing the Popular – On the Subjects of Popular Music. London: Routledge, 2006.
MORAES, Eduardo J. A Brasilidade Modernista: sua dimensão filosófica. Rio de Janeiro:
Graal, 1978.
MORAES, José Geraldo Vinci de. História e Música: canção popular e conhecimento
histórico. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 20, no. 39, p. 203-221. 2000.
MORELLI, Rita C. L. Indústria Fonográfica: Um estudo antropológico. São Paulo:
Unicamp, 1991.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira (1933-1974). Ensaios 30. 4ª
Edição. São Paulo: Atica, 1978.
NAPOLITANO, M. & VILLAÇA, M. Tropicalismo: as relíquias do Brasil em debate.
Revista Brasileira de Historia, vol. 18, no. 35. São Paulo, 1998.
293
NAPOLITANO, Marcos. Seguindo a canção: Engajamento político e Indústria Cultural na
trajetória da Música Popular Brasileira (1959/1969). Tese de doutorado. São Paulo,
FFLCH/USP. 1998a, 2 vol.
______. A música popular brasileira nos anos 60: apontamentos para um balanço
historiográfico. Revista História: Questões & Debates, Curitiba, no. 28, p. 123-149, 1998b.
Editora da UFPR.
______. Tradição e Modernidade: João Gilberto e a Revolução Musical Brasileira. Revista
História: Questões & Debates, Curitiba, no. 31, p. 145-151, 1999. Editora da UFPR.
______. “Já temos um passado”: 40 anos do LP Chega de Saudade. Latin American Music
Review, Volume 21, no. 1, Spring/Summer 2000, p. 59-65.
______. A arte engajada e seus públicos. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, no. 28,
2001.
______. A música popular brasileira (MPB) dos anos 70: resistência política e consumo
cultural. In: Actas del III Congreso Latinoamericano de la Asociación Internacional para el
Estúdio de la Musica Popular. 2002a. Disponível em www.hist.puc.cl/historia/iaspmla.html
______. História e Música: História Cultural da Música Popular. Belo Horizonte: Autêntica.
2002b.
______. A MPB sob suspeita: a censura musical vista pela ótica dos serviços de vigilância
política (1968-1981). Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 24, nº 47, p.103-126 –
2004.
______. A síncope das idéias: a questão da tradição na música popular brasileira. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, 2007.
______. Aquarela do Brasil. Lendo Música: 10 ensaios sobre 10 canções. Arthur Nestrovski
(Org.). São Paulo: Publifolha, 2007a.
294
______. A Música Popular Brasileira (MPB) nos anos de chumbo do regime militar
(1969/1975). IN: SALA, M. & ILLIANO, R. (Eds.). Music and dictatorship in Europe and
Latin America. Amsterdã/Lucca, Brepols Publishers, 2010.
NAVES, Santuza Cambraia. O violão Azul: modernismo e música popular. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas. 1998.
______. Da Bossa Nova à Tropicália: contenção e excesso na música popular. Revista
Brasileira de Ciências Sociais, v. 15, no. 43. São Paulo, jun. 2000. ISSN 0102 – 6909.
NEGUS, Keith. Popular Music in Theory: An Introduction. Cambridge: Polity Press, 1999.
NESTROVSKI, Artur. O samba mais bonito do mundo. Três Canções de Jobim. São Paulo:
Cosac Naify, 2004, p. 31-51.
NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. São Paulo: Ricordi, 1981.
ORTIZ, Renato. A Moderna Tradição Brasileira: Cultura Brasileira e Indústria Cultural. São
Paulo: Brasiliense, 1988.
______. Cultura Brasileira & Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 2003.
OXFORD MUSIC ONLINE. The New Grove Dictionary of Music and Musicians,. Oxford
University Press. Disponível em:
PAIANO, Enor. O berimbau e o som universal: lutas culturais e indústria fonográfica nos
anos 60. São Paulo, Perspectiva, 1994. Dissertação de Mestrado em Comunicação Social.
ECA-USP.
PERON, I. & MOURA, P. C. A concepção harmônica e melódica em Jorge do Fusa, de
Garoto. Cadernos de Estudo em Análise Musical, no. 3, outubro, p. 20-27. São Paulo:
Atravez, 1990. ISSN 0103-4804.
PERRONE, C. & DUNN, C. (Editors) Brazilian Popular Music & Globalization. New York:
Routledge, 2002.
295
PERRONE, Charles. Masters of contemporary brazilian song. Austin: University of Texas
Press, 1989.
______. Bons tons diversos versos: Antonio Carlos Jobim, célebres letristas e a poética da
Bossa Nova. In: Letterature D’America. Brasiliana, Anno XXVII-XXVIII, nn. 119-120, 2007-
2008, p. 05-27. Roma: Sapienza Universitá di Roma. 2008.
POLETTO, Fabio Guilherme. Tom Jobim e a modernidade musical brasileira: 1953/1958.
Dissertação de Mestrado. Departamento de História/UFPR. Curitiba: 2004.
______. O que vai ser de mim: A disputa por espaços e a afirmação estética de Antonio
Carlos Jobim (1953/1959). In: Letterature D’America. Brasiliana, Anno XXVII-XXVIII, nn.
119-120, 2007-2008, p. 27-63. Roma: Sapienza Universitá di Roma, 2008.
PY, Pedro Oliveira. Estrutura Tonal na obra de Tom Jobim: uma abordagem schenkeriana
da canção Sabiá. Dissertação de Mestrado em Musicologia. Centro de Letras e Artes/Escola
de Música da UFRJ. Rio de Janeiro: 2004.
REGEV, Motti. Popular Music Studies: the issue of musical value. IASPM – USA. Music
Studies, v. 4, n. 2, 1992.
REILY, Suzel Ana. Tom Jobim and the Bossa Nova Era. Popular Music, vol. 15/1, p. 1-16.
Cambridge University Press: 1996.
RIBEIRO, Solano. Prepare o seu coração: a História dos Grandes Festivais. São Paulo:
Geração, 2003.
RIDENTI, Marcelo. Artistas e intelectuais no Brasil pós-1960. In: Tempo Social. Revista de
Sociologia da Universidade de São Paulo. 2005, Vol. 17, no. 1, pp. 81-110.
RIESMAN, David. Listening to Popular Music. FRITH, S. et all. (eds.). On Record: rock, pop
and written word. London: Routledge, 1990, p. 5-13.
ROBERTS, John S. The Latin Tinge: The Impact of Latin American Music on the United
States. New York: Oxford University Press, 1979.
296
ROSADO, Clairton. Brasília – Sinfonia da Alvorada. Estudo dos procedimentos
composicionais da Obra Sinfônica de Tom Jobim. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós
Graduação em Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. São
Paulo: 2008
ROSEN, Charles. A Geração Romântica. São Paulo: Edusp, 1995.
ROSS, Alex. O resto é ruído: escutando o século XX. São Paulo: Companhia das Letras,
2009.
RUSSEL, Dave. The ‘social history’ of popular music: a label without a cause?. Popular
Music (1993), Volume 12/2, p. 139-154. London: Cambridge University Press, 1993.
SALLUM JR., Brasilio. A condição periférica: o Brasil nos quadros do capitalismo mundial
(1945-2000). In: Viagem Incompleta. Carlos Guilherme Mota (org.). A Experiência Brasileira
(1500-2000). “A Grande Transação”. São Paulo: Senac, 2000, p. 405-437.
SANCHEZ, José Luiz. Tom Jobim: a simplicidade do gênio. Rio de Janeiro: Record, 1995.
SANDRONI, Carlos. Feitiço Decente: Transformações do samba no Rio de Janeiro (1917-
1933). Rio de Janeiro: Jorge Zahar/UFRJ, 2001.
______. Adeus à MPB. In: Decantando a República: Inventário Histórico e Político da
Canção Popular Moderna Brasileira. Outras conversas sobre os jeitos da canção.
CAVALCANTE, B. (Org), vol. 1. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. 22-35, 2004.
SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música popular e moderna poesia brasileira. Petrópolis:
Vozes, 1977.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Edusp, 1996.
SCOVILLE, Eduardo. Na Barriga da Baleia: A Rede Globo de Televisão e a Música Popular
Brasileira na primeira metade da década de 1970. Tese de Doutorado. Departamento de
História da UFPR. Curitiba, 2008.
297
SOARES, Astréia. Aquarelas Brasileiras: a exaltação nacional na música popular. Caernos
de Filosofia e Ciências Humanas. Ano VI, no. 10, Abril 1995.
STRAW, Will. Systems of Articulation, logics of change : communities and scenes in popular
music. Cultural Studies, 5, 3, 1991, p. 368-388.
STROUD, Sean. The Defence of Tradition in Brazilian Popular Music – Politics, Culture and
the Creation of Música Popular Brasileira. Hampshire: Ashgate, 2008.
TATIT, Luiz. O Cancionista: Composição de Canções no Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.
______. Quatro triagens e uma mistura – a canção brasileira no século XX. In: Ao Encontro
da Palavra Cantada – Poesia, Música e Voz. Claudia Neiva de Mattos, Elizabeth Travassos,
Fernanda Teixeira de Medeiros, orgs. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2001, p. 223-236.
______. Todos Entoam – Ensaios, conversas, canções. São Paulo: Publifolha, 2007.
TEIXEIRA, Maurício de Carvalho. Música em Conserva: arranjadores e modernistas na
criação de uma sonoridade brasileira. Dissertação de Mestrado FFLCH/USP, São Paulo:
2001.
TINÉ, Paulo José de Siqueira. Três compositores da música popular do Brasil: Pixinguinha,
Garoto e Tom Jobim – Uma análise comparativa que abrange o período do Choro à Bossa
Nova. Dissertação de Mestrado. ECA-USP, 2001.
TINHORÃO, José Ramos. Música Popular, um tema em debate. Rio de Janeiro: Saga, 1966.
TOLEDO, Caio Navarro de. ISEB: Fábrica de Ideologias. São Paulo: Atica, 1982.
TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2000.
TREECE, David. A flor e o canhão: a bossa nova e a música de protesto no Brasil
(1958/1968). Revista História Questões & Debates, Curitiba, no. 32, p. 121-165, jan./jun.,
2000. Editora da UFPR.
298
______. Suspended Animation: movement and time in bossa nova. London: Journal of
Romance Studies, vol. 07, No. 02, Summer 2007: 75-97.
ULHÔA, Martha: Categorias de avaliação estética da MPB: lidando com a recepção da
musica brasileira popular. Actas del IV Congreso Latinoamericano de la Asociación
Internacional para el Estúdio de la Musica Popular. 2003. Disponível em
www.hist.puc.cl/historia/iaspmla.html.
VELLOSO, Mônica Pimenta. A Brasilidade Verde-Amarela: nacionalismo e regionalismo
paulista. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 6, n. 11, 1993, p. 89-112.
VELOSO, Caetano. Verdade Tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1997.
VENTURA, Zuenir. 1968: O ano que não terminou. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
VIANNA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/Editora UFRJ, 1995.
VILHENA, Luis Rodolfo. Projeto e Missão: O movimento folclórico brasileiro (1947-1964).
Rio de Janeiro: Funarte/FGV, 1997.
WASSERMAN, M. & NAPOLITANO, M. Desde que o samba é samba: a questão das
origens no debate historiográfico sobre a música popular brasileira IN: Revista Brasileira de
História. São Paulo, v. 20, no. 39, p. 167-189. 2000.
WASSERMAN, Maria Clara. Abre a cortina do passado: A Revista de Música Popular e o
pensamento folclorista (Rio de Janeiro: 1954-1956) Dissertação de Mestrado. Departamento
de Pós Graduação em História UFPR. Curitiba: 2002.
WISNIK, José Miguel. Getúlio da Paixão Cearense. In: O Nacional e o Popular na Cultura
Brasileira. Música. São Paulo: Brasiliense, p. 129-191, 1982.
______. Algumas questões de música e política no Brasil. In: Bosi, Alfredo (org.). Cultura e
Política. Temas e situações. São Paulo: Ática, 1987, p. 114-123.
______. A Gaia Ciência – Literatura e Música Popular no Brasil. In: Sem Receita: Ensaios e
Canções. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 213-239.
299
______. Machado Maxixe: O Caso Pestana. Sem Receita: Ensaios e Canções. São Paulo:
Publifolha, 2004, p. 15 - 106.
______. Entre o erudito e o popular. In: Revista de História, FFLCH-USP no. 157, 2º.
Semestre/2007, p. 55-73. ISSN 0034-8309, São Paulo, 2007.
ZAN, Jose Roberto. Música Popular Brasileira, Indústria Cultural e Identidade. In: ECCOS
– Revista Cientifica. UNINOVE, São Paulo: (n. 1, vol. 3): jun/2003, p. 105-122.
ZANON: Fabio. Folha Explica: Villa-Lobos. São Paulo: Publifolha, 2009.