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A CONSTRUÇÃO DA DANÇA NO RIO DE JANEIRO A PARTIR DA DÉCADA DE 1940 – O pioneirismo de Eros Volusia e Helenita Sá Earp

Tipo de documento:
Tese de Doutorado

Autor:
FABIANA PEREIRA DO AMARAL

Orientador:
ANDRE LEONARDO CHEVITARESE

Local:
UFRJ

Data:
2018

Publicação - Livros / Artigos

Palavras-chave:
História da Dança, Nacionalismo, Estado Novo, Folclore, Dança Moderna,

Resumo:
Texto em formato digital:https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6307871

Esta pesquisa analisa o estabelecimento da arte da dança no Brasil, em particular no Rio de Janeiro, tendo como foco a atuação de Eros Volusia e Helenita Sá Earp. A partir da criação da Escola de Bailados do Theatro Municipal, em 1927, a profissionalização da dança começou a se estruturar, primeiramente com foco no balé popularmente chamado de “clássico”, em seguida com as danças regionais ensinadas por Eros Volusia no Serviço Nacional de Teatro, a partir de 1939. Por outro lado, Helenita Sá Earp começa sua carreira em 1940 como catedrática de Ginástica Rítmica na recém-criada Escola Nacional de Educação Physica e Desportos da Universidade do Brasil, onde desde o início imprime caráter artístico a suas aulas. A atuação de ambas como pesquisadoras, professoras e criadoras é investigada neste trabalho, com a intenção de ressaltar a relevância de suas obras e do legado deixado para a hoje profícua produção em dança no Brasil. Diante da conjuntura do Estado Novo de Getúlio Vargas e da necessidade, para o poder constituído, da criação de uma identidade nacional, pode-se perceber um maior incentivo por parte do governo para a popularização do ensino das artes, em particular daqueles artistas que se afinam ao discurso ufanista pretendido. Desta forma, é possível perceber claramente a ascendência midiática de Eros Volusia, cuja dança representava esse ideário nacional. Outrossim, a preocupação com um corpo saudável que refletisse a força “natural” do brasileiro permitiu a abertura da primeira Escola de Educação Física civil do Brasil, oportunidade que possibilitou a Helenita Sá Earp desenvolver suas ideias acerca da dança e fazer da Universidade um laboratório prático de ensino e criação, ainda que discordasse frontalmente do corpo rígido e submetido às regras militares que, presumia-se, seria então ensinado e treinado pela Escola. Earp começou, pois, adequando-se às ideias do status quo para, inserindo-se no meio educacional, poder distorcê-las em prol de uma maior liberdade de criação. Tais relações entre arte, cultura, ensino e política são discutidas ao longo dos três capítulos aqui apresentados.

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