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"Os sons de uma nação imaginada: as Identidades musicais de Heitor Villa-Lobos"
Tipo de documento:
Tese de Doutorado
Autor:
LOQUE ARCANJO JUNIOR
Orientador:
ADRIANA ROMEIRO
Local:
UFMG - UFCH
Data:
2013
Publicação - Livros / Artigos
Palavras-chave:
Villa-Lobos, Nacionalismo, Modernismo, Música Brasileira,
Resumo:
Texto em formato digital: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=130321
A presente tese tem como objetivo central o redimensionamento do estudo historiográfico das identidades musicais de Heitor Villa-Lobos (1887-1959). Para tanto, concentra-se na análise dos novos estudos sobre o modernismo no Brasil. Os historiadores observaram a construção de uma centralidade, a partir dos eventos da Semana de Arte Moderna de 1922, por parte dos atores paulistas o mito da paulistanidade como marco para a construção de uma consciência nacional. Ao relativizar esta centralidade, redimensionou-se o modernismo, que se apresentou bem mais complexo. Diante de dinâmicas históricas, construídas em outros espaços e tempos, perceberam-se outras formas de construção do conceito de moderno. Mesmo reconhecendo os pontos comuns com o modernismo paulista, o modernismo carioca emergiu desta historiografia como uma construção histórica particularizada no exercício de imaginar a nação brasileira. Como parte do redimensionamento dos estudos sobre as relações entre os modernismos e as diferentes formas de imaginar a nação, a historiografia atual reavaliou os espaços. Na tentativa de pensar as diferentes identidades modernistas, passou a se interessar cada vez mais pelo reestudo das relações dos modernismos no Brasil com a Europa (em especial com a França e com Alemanha), com a América Hispânica e com os Estados Unidos. É nesta perspectiva que as identidades musicais de Heitor Villa-Lobos são trabalhadas. Em meio ao desenhar de suas redes de sociabilidade ao longo de sua trajetória artística, o compositor estabeleceu alianças, aproximações, amizades, mas também, distanciamentos, desafetos, inimizades e detratores. A construção destas redes é percebida através da presença/ausência de linguagens musicais que, no caso da história das representações, não podem ser vistas apenas do ponto de vista estético ou técnico. A linguagem musical, representada pelas partituras e fonogramas, está carregada de um conjunto de significados que lhe é atribuído pelos atores que compõem as diversas redes construídas por Villa-Lobos. Apesar de a linguagem musical ser uma fonte privilegiada para o estudo da composição destas redes identitárias, outras fontes são fundamentais como cartas, jornais, revistas, obras musicológicas etc. Desta forma, o personagem Heitor Villa-Lobos emergiu das fontes, desenhando-se e sendo desenhado: como o modernista carioca da Belle Époque das rodas de choro cariocas; o modernista bandeirante da Semana de Arte Moderna; e, o conciliador bachiano dos anos 1930 e 1940. Dentro da perspectiva historiográfica, que indica a necessidade de rever o modernismo no Brasil, a relação de Villa-Lobos com os projetos musicológicos e as linguagens musicais trazidas para o Brasil por dois alemães, Franz Kurt Lange e J. Koellreuter, mostrou certo distanciamento. Distanciamento este que se configurava a partir do contexto histórico dos anos 1930 e 1940, envolvendo a Segunda Grande Guerra, a Guerra Fria e a emergência dos Estados Unidos como potência hegemônica. Neste sentido, o afastamento de Villa-Lobos em relação aos projetos dos músicos germânicos e sua aproximação com os Estados Unidos, compõem o quadro de si mesmo e de sua obra ao longo de sua trajetória, feita por escolhas que implicaram em aproximações e distanciamentos com significados próprios, fundamentais no exercício de imaginar uma nação musical brasileira.
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