Do gangsta às minas: O RAP do Distrito Federal e as Masculinidades Negras

Dissertação de mestrado

ELIANE CRISTINA BRITO DE OLIVEIRA

EDLENE OLIVEIRA SILVA

UnB

2017

RAP;Gangsta, Periferias, Masculinidades Negras, RAP feminino, DF,

Texto em formato digital: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5041678

O RAP no Brasil trabalhado na perspectiva da diáspora negra. O RAP no Brasil se conecta com outros RAP: dos bailes e festas de São Paulo à Ceilândia-DF. A história de uma “Brasília Periferia” que se recria nas cidades-satélites como lugares de resistência à exclusão social. O projeto de exclusão racial na construção de Brasília e a resistência promovida pelo RAP-DF, que rediscute também o ser negro e construção gangsta do RAP-DF nas masculinidades negras. As resistências e os desafios das rappers do DF. A Violência Doméstica tencionada nas narrativas e a historicidade da violência engendrada contra as mulheres, sobretudo, negras no Brasil. As mães negras presentes nas músicas que se conectam com as histórias da África, jornadas de trabalho, a saúde das mulheres negras, além das histórias de violações, repressões e resistência das mulheres negras no Brasil representadas no RAP-DF. A pesquisa se baseou em fontes orais, músicas e redes sociais.

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