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BALANÇA QUE O SAMBA É UMA HERANÇA. SAMBA, PARTIDO ALTO, MERCADO FONOGRÁFICO E SAMBISTAS NAS DÉCADAS DE 1960 A 1980

Tipo de documento:
Dissertação de mestrado

Autor:
LELLISON DE ABREU SOUZA

Orientador:
ANDERSON RIBEIRO OLIVA

Local:
UnB

Data:
2020

Publicação - Livros / Artigos

Palavras-chave:
Samba, Partido Alto, Tradição, Mercado Fonográfico, Identidade,

Resumo:
Texto em formato digital: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10204447

Este estudo pretendeu analisar como um grupo de sambistas ligados a ideais de tradição do partido alto se inseriu nas disputas narrativas sobre a historicidade e as origens do Samba e do próprio partido alto. Nosso principal objetivo foi investigar como esses sambistas criaram estratégias discursivas na reelaboração das práticas culturais do passado no intuito de constituir uma ideia de tradição que servisse aos seus interesses e preferências. Considerado por muitos sambistas a vertente mais tradicional do samba e a principal via de ligação desse gênero musical com suas raízes afro-americanas, caracterizado fortemente pelo improviso dos versos, o partido alto não costumava ser gravado e raramente os partideiros conseguiam lançar discos próprios. Cenário que mudou a partir dos anos 1960 e ao longo dos anos 1970 e 1980, quando partideiros e sambistas que defendiam um ideal de tradição, como Candeia e Paulinho da Viola gravaram discos e lideraram iniciativas que visaram marcar posições em meio aos debates culturais e ao que acontecia nas escolas de samba. Uma das consequências foi o surgimento a partir da década de 1980 de grupos como Fundo de Quintal e nomes como Jovelina Pérola Negra e Zeca Pagodinho e outros que gravaram discos e participaram ativamente da consolidação de um estilo de samba fortemente influenciado pelo partido alto, o pagode. Analisaremos o funcionamento e importância das rodas de samba, as mudanças no mercado fonográfico brasileiro ocorridas a partir da década de 1960 e como se deu o uso de estratégias discursivas por parte dos sambistas visando interferir nos debates sobre tradição, historicidade e o papel do negro no samba e na sociedade.

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