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SOB O SIGNO DO SOM: o ser e o viver como músico em Recife e em Salvador, fins do século XVIII e limiar do XIX

Tipo de documento:
Tese de Doutorado

Autor:
LUIZ DOMINGOS DO NASCIMENTO NETO

Orientador:
JOSE BENTO ROSA DA SILVA

Local:
UFPE

Data:
2020

Publicação - Livros / Artigos

Palavras-chave:
Música, Músicos, Recife, Salvador, Século XIX.

Resumo:
Texto em formato digital: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=9779659

A música e o ofício do músico, a partir do governo dos Bragança, ganham um novo estatuto de importância nos espaços de solenidade, devoção e sociabilidade dos membros da Corte portuguesa e dos círculos da aristocracia comercial. Neste momento, o saber e o fazer musical perde alguns estigmas dos ofícios mecânicos, e tornam se um atributo do gênio artístico, do espírito elevado inerente as noções de civilidade e etiqueta da época. Com a vinda da família real e o estabelecimento da Corte no Rio de Janeiro em 1808, imediatamente, novos gostos e costumes que influenciaram a produção e o consumo da música foram transplantados para os Trópicos, ampliando assim os espaços de atuação dos que vivem da música. Assim como no Rio de Janeiro, a efervescência musical foi experienciada nas ruas, salões, sobrados e casas da cidade de Salvador e da vila do Recife, dois dos principais centros urbanos do limiar dos oitocentos. Além de produtos e pessoas, em seus portos estão em trânsito, saberes e fazeres que influenciaram diretamente o cotidiano da música herdado do século anterior. Tendo em vista esse panorama, propomos discutir de forma articulada as realidades da música e do ofício do músico, enunciando lugares, sujeitos e as especificidades que compõe o ser o viver sob o signo do som.

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