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O TROPICALISMO PERNAMBUCANO: HISTÓRIAS DE UM “TIGRE DE VANGUARDA” (1967-1968)
Tipo de documento:
Dissertação de mestrado
Autor:
FELIPE PEDROSA ARETAKIS
Orientador:
FLAVIO WEINSTEIN TEIXEIRA
Local:
UFPE
Data:
2016
Publicação - Livros / Artigos
Palavras-chave:
Grupo Construção, Grupo Raiz, Jomard Muniz de Britto, Poema-Processo, Tropicalismo
Resumo:
Texto em formato digital: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4882242
A tessitura deste trabalho constitui-se de uma narrativa histórica sobre a instalação da vanguarda tropicalista no campo cultural pernambucano especificamente entre os anos de 1967 e 1968. Muito embora o golpe civil e militar de 1964 houvesse instaurado no país, principalmente entre as fileiras progressistas dos campos político, intelectual e artístico, um clima de tensão permanente, alguns setores da produção cultural pernambucana destacaram-se por sua articulação e resistência no período pós-golpe. Através do protagonismo artístico dos Grupos Construção e Raiz, entre os anos 1965 e 1967, com a realização de shows-pesquisas, festivais de bossa nova, feiras regionais de música, programas musicais de televisão bem como cursos acadêmicos foi possível reintroduzir no cenário cultural local a discussão sobre a atualização da identidade nordestina a partir dos discursos da modernidade. A agitação cultural promovida por tais grupos, no entanto, seria radicalizada pelo professor universitário e ensaísta Jomard Muniz de Britto e outros artistas e intelectuais a partir de 1968. Oriundos do mesmo grupo de sociabilidade que havia construído as ideias e práticas culminantes tanto do Construção quanto do Raiz, acrescidos posteriormente de alguns integrantes do Grupo Sanhauá bem como do Poema-Processo, os tropicalistas promoveram uma verdadeira carnavalização artístico-intelectual entre as cidades de Recife e Olinda. Sob a égide da antropofagia oswaldiana, agenciada àquela altura pela vanguarda artística brasileira, os tropicalistas pernambucanos visualizaram no coro da marginalidade o caminho ideal para promoção da desprovincianização da cultura nordestina.
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