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DISCURSOS SOBRE O SAMBA E OS SAMBISTAS NO RIO DE JANEIRO DA PRIMEIRA REPÚBLICA
Tipo de documento:
Dissertação de mestrado
Autor:
PEDRO HENRIQUE SOUZA DOS SANTOS
Orientador:
ANDREA BARBOSA MARZANO
Local:
UFBA
Data:
2022
Publicação - Livros / Artigos
Palavras-chave:
samba, culturas negras, amefricanidade, sambistas
Resumo:
Texto em formato digital: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=11535503
A história brasileira é amplamente marcada pela luta da população negra na busca de ter seus direitos reconhecidos enquanto cidadãos plenos. Se é a partir de suas costas escravizadas que se ergue a nação, o que essa população busca é apenas aquilo que lhe é de direito: condições dignas de vida por todos os seus serviços forçadamente prestados. Contudo, a história do povo preto no Brasil está longe de se resumir à escravidão. No cruzo cultural, com a herança africana trazida via Atlântico, a identidade brasileira é completamente atravessada por diversos elementos culturais dessa população, dentre eles o samba. Enquanto cultura, o samba se tornou uma ferramenta política fundamental na busca por direitos e cidadania, especialmente no período do pós-abolição da escravidão. O trabalho aqui desenvolvido busca compreender como o samba, enquanto discurso, foi utilizado na expectativa dessa população em conquistar seus objetivos, na cidade do Rio de Janeiro ao longo da Primeira República. E também como o samba foi representado na imprensa. Para isso, foi realizada uma análise em jornais de época, em discursos de sambistas e em livros que versavam sobre a temática e que foram publicados no contexto histórico analisado. Para além, neste trabalho buscou-se compreender certas nuances da repressão que os sambistas dizem ter sofrido, dialogando diretamente com o conceito de “paradigma da repressão”. Por fim, este trabalho considerou que os processos mencionados tiveram lugar em um Rio de Janeiro marcado por mudanças geográficas e demográficas, com o êxodo de parte da população das freguesias centrais para regiões suburbanas ao longo do período estudado.
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