> Banco de Dados - História e música na universidade
Se não é a canção nacional, para lá caminha : a presentificação da nação na construção do samba e do fado como símbolos identitários no Brasil e em Portugal (1890-1942)
Tipo de documento:
Tese de Doutorado
Autor:
Lucas André Gasparotto
Orientador:
Marçal de Menezes Paredes
Local:
PUC-RS
Data:
2019
Publicação - Livros / Artigos
Palavras-chave:
Samba, Fado, Nação, Identidade Nacional, Música Popular
Resumo:
Texto em formato digital:https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8706
No início do século XXI, o samba, no Brasil, e o fado, em Portugal, foram reconhecidos por órgãos nacionais e internacionais como expressões culturais simbólicas das identidades brasileira e portuguesa. Contudo, se ocupam, atualmente, um lugar no panteão nacional de seus respectivos países no âmbito da música, a análise de seus percursos históricos expõe interpretações dissonantes acerca dos critérios capazes de defini-los como manifestações tradicionais. Este trabalho coloca em perspectiva histórica as diferentes leituras sobre o povo e a nação presentes no processo de construção desses gêneros musicais como símbolos identitários. Através de um conjunto de fontes heterogêneas, desierarquizadas e encaradas como discursos produtores de sentido, investiga-se como diferentes interpretações da nacionalidade forneceram a matéria capaz de corporificar a “presentificação” da nação em três contextos específicos em que o samba e o fado surgem como “expressão do popular”, como “folclore urbano” e como “canção nacional”. Expondo distintas camadas históricas, os discursos da e referente à música conformaram identidades fissuradas resultantes da diversidade de elementos que compõem a coletividade nacional reunida nas noções de povo e nação.
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Cais dourado, cateretê de Sinhô. Intérprete: Breno Ferreira, 1929 (Odeon, 33211).
404
Cassino Maxixe, maxixe de Sinhô e Bastos Tigre. Intérprete: Francisco Alves, jan, 1927
(Odeon, 123.272).
Chão de Estrelas, valsa-canção de Orestes Barbosa. Intérprete: Silvio Caldas, 1937 (Odeon,
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Confessa, meu bem, samba de Sinhô. Intérprete: Eduardo das Neves, 1919 (Casa Edison/Odeon,
121.528).
É batucada, samba de Caninha e Visconde Bicoiba. Acompanhamento: Gente do Morro, 1933
(Columbia, 22194).
Elogio ao fado, fado de José dos Santos, repertório de Adelina Ramos, outubro de 1939.
Eu gosto da minha terra, samba de Randoval Montenegro. Intérprete: Carmen Miranda,
8/6/1930 (Victor, 50433).
Fala meu louro, samba de Sinhô. Acompanhamento: Banda do Bloco Fala meu louro, 1920
(Popular, 1001).
Feitio de Oração, samba de Noel Rosa (com Vadico). Gravação de Francisco Alves e Castro
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Gosto que me enrosco, samba de Sinhô. Intérprete: Mario Reis, 1928 (Odeon, 10278).
Já te digo, samba carnavalesco de Pixinguinha e China. Intérprete: Baiano e coro, 1919 (Odeon
121.535).
Joujoux e balangandans, marchinha de Lamartine Babo, 26/7/1939 (Columbia).
Na Pavuna, samba de Almirante e Homero Dornelas. Acompanhamento: Bando de Tangarás,
1929 (Parlophon, 13089-a).
Não é desgraça ser pobre, fado de Norberto de Araújo, Santos Moreira. Guitarra, Raul Nery,
Viola: Santos Moreira. Columbia, 78rpm, CA22120-1A, DL142, 1952.
Novo fado da Severa, fado de Frederico [Guedes] de Freitas, Júlio Dantas. Guitarra: Raul Nery,
Viola: Santos Moreira. Columbia, 78rpm, CA22113-1A, DL138, 1952.
O mar, canção de Dorival Caymmi, 07/11/1940 (Columbia, 55247A/B).
O que é que a baiana tem?, samba de Dorival Caymmi, 27/2/1939 (Odeon, 11.710-A).
O samba é carioca, Osvaldo Silva. Gravação de Carmen Miranda. In: Os Grandes Sambas da
História, vol. 21, faixa 4. BMG/Polygram/Globo, 1998.
Olha ele, cuidado!, samba de Heitor dos Prazeres. Intérprete: Alfredo Albuquerque,
março/1929 (Parlophon, 12915B).
Ora vejam só, samba de Sinhô. Intérprete: Francisco Alves, 1927 (Odeon, 123.273).
Ora vejam só, samba de Sinhô. Intérprete: Francisco Alves, 1928 (Odeon, 10.128).
Pé de Anjo, marcha carnavalesca de Sinhô. Intérprete: Banda do Bloco Fala meu louro, 1920
(Popular, 1000).
Pelo telefone, samba. Intérprete: Banda Odeon, 1917 (Odeon, 121313 e 121314).
Pelo telefone, samba. Intérprete: Baiano, 1917 (Odeon, 121322).
Pra você gostar de mim [Taí]. Marcha de Joubert de Carvalho, 27/1/1930 (Victor, 50169,
33.263-B).
Quem são eles?, samba de Sinhô. Intérprete: Bahiano, 1918 (Odeon, 121445).
Rei dos meus sambas, samba de Heitor dos Prazeres. Intérprete: Inácio G. Loiola,
dezembro/1929 (Parlophon, 13071B).
Rosalina, samba de Orestes Barbosa e J. Thomaz. Intérprete: Jonjoca. 12/1931 (Victor,
33493b).
Segura o boi, samba de Sinhô. Intérprete: Francisco Alves, agosto/1929 (Odeon, 10458B).
Ser fadista. Repertório de Frutuoso França, 2 set, 1939.
405
South American way, samba-rumba de Jimmy McHugh e Al Dubin, com o Bando da Lua e
Garoto, da revista da Broadway Street of Paris e do filme Serenata tropical, 26/12/1939 (Decca
americana, 23.130-A).
Touradas em Madri, marchinha João de Barro e Alberto Ribeiro, com o Bando da Lua e Garoto,
da revista da Broadway Street of Paris, 26/12/1939 (Decca americana, 23.130-B).
Uma casa portuguesa, fado de Artur Vaz de Fonseca, Reinaldo Ferreira. Guitarra: Jaime
Santos, Viola: Santos Moreira. Columbia, 78rpm, CP 1080, 78R, DL144, 1953.
Verde e Amarelo, samba de Orestes Barbosa e Jota Thomaz. Intérprete: Aracy Cortes, 6/1932
(Columbia, 22127-B).
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Outras:
Cartaz A Voz do Operário, Lisboa, 1930.
Cartaz Cervejaria Jansen, Lisboa, 1930.
Cartaz Coliseu de Coimbra, Coimbra, 1931.
GUIMARÃES, Francisco. O Capadócio, Arquivo Nacional, 2ª Delegacia Auxiliar da Polícia
do Rio de Janeiro, 6E.CPR.PTE.267, 1921.
GUIMARÃES, Francisco. Yayá olha o samba, Arquivo Nacional, 2ª Delegacia Auxiliar da
Polícia do Rio de Janeiro, 6E.CPR.PTE.433, 1923.
Licença profissional de Sebastião Caetano Pires. Inspecção dos espetáculos, Lisboa, 10 de abril
de 1939.