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África, psicodelia e cibernética: crítica social e questão racial nas composições musicais da banda Chico Science & Nação Zumbi.

Tipo de documento:
Dissertação de mestrado

Autor:
RENATO DE OLIVEIRA FERRAZ

Orientador:
JUCARA DA SILVA BARBOSA DE MELLO

Local:
PUC-Rio

Data:
2018

Publicação - Livros / Artigos

Palavras-chave:
Chico Science & Nação Zumbi, Marxismo, cultura negra, pan-africanismo cultural, subalternidade

Resumo:
Texto em formato digital: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6387103

A produção da banda Chico Science & Nação Zumbi ao longo dos anos 1990 marcou de maneira distinta o movimento manguebeat. A crítica social a questões referentes ao cotidiano de Recife e sua periferia, além da incorporação de elementos de cultura negra de herança africana, recuperam em parte essa marca indelével da produção cultural e musical da banda. Elegemos a perspectiva marxista e dirigimos nosso olhar a um interlocutor bastante vivo para os mangueboys à época, Josué de Castro, para analisar tal crítica de fundo social e político a partir de algumas composições musicais Em mesmo sentido, procuramos apreender a diáspora africana e as músicas do Atlântico Negro como forma de estabelecer o debate sobre questão racial que ultrapassa a produção cultural objetiva daqueles mangueboys e se estende ao cotidiano, ao vocabulário e as experiências dos mesmos.

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