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Representação de Autoridade na Juventude Tropicalista
Tipo de documento:
Dissertação de mestrado
Autor:
Maridulce Ferreira Lustosa
Orientador:
Adriana Mara Vaz De Oliveira
Local:
UCG
Data:
2009
Publicação - Livros / Artigos
Palavras-chave:
Década de 1960; Música Popular; MPB; Tropicalismo; São Paulo - Rio de Janeiro
Resumo:
Texto em formato digital:
http://tede.biblioteca.ucg.br/tde_busca/processaPesquisa.php?listaDetalhes[]=726&processar=Processar
Este estudo trata sobre questões pertinentes à autoridade, com visibilidade específica para o grupo artístico musical conhecido como tropicalista, seu conceito, imagens de negação e seus entrelaçamentos, através de um diálogo em Richard Sennett. A pesquisa investigou as representações da autoridade para grupo tropicalista na década de 1960, com o recorte temporal de 1967 a 1969, período esse que marcou o tempo de juventude da maioria dos atores tropicalistas. Os fatores que dão significado a relação do grupo com a autoridade é tecido historicamente pelos acontecimentos que marcaram o mundo de então e pelas condições sociais e culturais objetivas especialmente no eixo espacial das cidades de São Paulo e Rio de janeiro. O trabalho está estruturado em três capítulos. O primeiro tem como título OS TROPICALISTAS: É PROIBIDO PROIBIR situa o movimento tropicalista no panorama da cultura brasileira, a preocupação que esta juventude tinha na construção de uma imagem própria e a importância do movimento antropofágico para as elaborações intelectuais e artístico- musical deste grupo. O segundo tem como título PANIS ET CIRCENCES: IMAGEM DE UM NOVO TEMPO e desenvolve a descrição e a interpretação das imagens que colaboraram com a análise da relação entre a autoridade e os tropicalistas e o terceiro capítulo, PARA ALÉM DAS FORMAS: O TROPICALISMO E SEUS DISCURSOS têm a atenção voltada para a análise dos discursos, a partir das suas criações musicais e depoimentos.