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A construção do gosto – música e sociedade na corte do RJ – 1808-1821.
Tipo de documento:
Tese de Doutorado
Autor:
Maurício Mário Monteiro
Orientador:
Maria Beatriz Marques Nizza da Silva
Local:
USP - FFLCH
Data:
2001
Publicação - Livros / Artigos
Assunto:
Estudo sobre as práticas musicais no Brasil durante a presença da Coroa portuguesa, entre 1808-1821, levando em conta as influências vindas da Europa em razão, justamente, do estabelecimento da Coroa portuguesa no Rio de Janeiro.
Palavras-chave:
1808-1821; Corte Portuguesa no Brasil; Música Cortesã; Gosto musical; Rio de Janeiro
Resumo:
Discussão sobre as práticas musicais no Brasil no tempo de D. João VI, partindo de uma construção de um determinado tipo de gosto, implantado com os hábitos cortesãos. O desembarque foi motivo de surpresas para os dois lados. A maioria que chegava ou que já esperava no porto do Rio de Janeiro observou práticas diferentes, eram reinóis, um observando o outro. As atividades cortesãs tiveram de conviver em um ambiente diferente de Lisboa, sobretudo quando se trata do ambiente do Rio Joanino; e os cariocas, por sua vez, deveriam observar os costumes e as práticas da Corte. O resultado dessa convivência pode ser percebido nas articulações culturais entre um e outro. D. João Vi transformou o cenário carioca, criou instituições típicas da vida monárquica, como a capela e a câmara reais, os palácios da Boa Vista e de São Cristóvão. Essas instituições foram importantes para as práticas musicais e para o processo de profissionalização dos músicos que estiveram a serviço da Corte.
Fontes:
Impresas
• Documentos retirados/vistos no IEB/USP, nas coleções Lamêgo e João Fernandes de Almeida Prado.
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Periódicos
• Gazeta do Rio de Janeiro (1808/1821)
• O patriota (1813/1814)
Iconográficas (figuras de)
• Jean-Baptiste Debret
• Johann Moritz Rugendas
• Maximilam Wied-Neuwied
• Thomas Ender
Bibliografia específica:
Obras específicas
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